Em Conferência De Imprensa

Podemos relatar “não” ao tratado PSOE e Cidadãos, todavia de instante não tira a toalha nem se apresenta por desconsiderado. Por muito que se tenha anunciado um acordo para a investidura de Pedro Sánchez e por muito que amanhã o executivo socialista vá pra colocar em marcha o procedimento de ratificação entre tuas bases. Agora que subiu ao automóvel de discussões, duas semanas mais tarde do que o resto, a geração, a morada não pensa abandonar a mesa de diálogo.

Podemos anuncia que ele vai se conservar nela até o “até o encerramento”, pra guerrear por um acordo enorme que reúne as forças de esquerda. Em conferência de imprensa, Pablo Iglesias foi subtraído transcendência todos os anúncios dessa terça-feira por uma “pergunta matemática”, pelo motivo de a soma de 90 e 40 deputados não dão a Presidência. Por isso, foi taxativo ao contestar que o pacto PSOE-C’s seja de investidura “a despeito de o ratifique o Papa”, já que os números não dão.

Podemos, quem solicitou ao PSOE que se diz a “verdade” pros espanhóis. Igrejas tem insistido em que se Sanchez quer ser presidente, a única opção que tem é vir a um acordo, nós Podemos, a Esquerda Unida e as linhas de portas. Tudo o resto, salientou, não soma menos que você esteja “o PP”, por causa de eles não sejam enviados a este veículo.

Para Igrejas,”negociem o que negoceiem” o PSOE e Cidadãos são “castelos no ar” e “fogos de artifício”, pelo motivo de sozinhos não teriam, em nenhum caso, os apoios suficientes. Neste tema, o que parece que é o que se encaminha a investidura da próxima semana, Podemos insiste em que com ele fora da equação do Governo votariam “não”. Na primeira e pela segunda votação. Com isto, Podemos insistiu para Sanchez em que não faça cabalas com tua hipotética abstenção.”A nossa aposta é por um Governo de progresso. Outras opções não as vamos apoiar. É um não”, foi a negrito. O líder Podemos argumentou conservar a “esperança” ainda de um acordo e prometeu que vai trabalhar “até a hora que seja” por um pacto que some a Esquerda Unida, e as linhas de portas.

Em janeiro de 2013, o tribunal de instrução número 5 de Pamplona fez o descumprimento provisório da denúncia de Pejenaute contra Kontuz! Em dezoito de janeiro de 2013, a associação Kontuz! Enrique Goñi (ex-diretor da Caixa de Navarra), o ex-presidente de Navarra Miguel Sanz e a dessa maneira presidente ângelo correia, acusado de crimes societários e de má-fé, além disso, a presidente foi acusado bem como de utilização de dado privilegiada. Ao longo do processo, se juntaram novos nomes pra suposta trama como os de Santiago Cervera (deputado popular por Navarra), José Antonio Asiáin (presidente da Caja Navarra), Álvaro Miranda (ex-ministro da Economia) e Diego Asiain Valdelomar (filho de José Asiáin).

  1. Dois Uniformes anteriores
  2. Sociedade Esportiva Chanclazo
  3. “Shall Not Perish” (1943)
  4. Vice-presidente do PP da espanha

Além do mais, Enrique Goñi foi chamado a depor, sem limite de tempo no hemiciclo do Parlamento de Navarra. Miguel Sanz devolveu trinta e nove 000 €, ângelo correia sessenta e oito 500 €, Henrique Maia de doze 000 €, José Iribas vinte e nove 000 €, e, enfim, a vereadora de Pamplona, Ana Esteves cinco 000 €. Em abril do mesmo ano, foi formalizada a imputação da circunstância de Enrique Goñi, do ex-presidente Miguel Sanz Municípios, do ex-prefeito de Pamplona Henrique Maia e do ex-ministro da Economia Álvaro Miranda. Para esse ponto da circunstância, várias partes da mesma se haviam grande a Audiência Nacional.

A raiz, neste caso, as forças políticas da esquerda abertzale propuseram uma moção de censura a ângelo correia, em março de 2013, por levar em conta que seu grupo havia enganado os cidadãos e era culpado das acusações.

Isso foi alguma coisa inédito, pelo motivo de no Parlamento de Navarra nunca tinha levado a cabo uma moção de censura. Finalmente, a moção não foi adiante, já que não conseguiram convencer os socialistas e os votos das forças proponentes não chegavam a maioria. A votação ficou com 18 votos em prol (NaBai e Bildu-Nafarroa), 23 contra (UPN e PP) e nove abstenções (PSN). Em setembro de 2013, na câmara Municipal de Pamplona, os vereadores de Aralar foram afastados de NaBai de Geroa Bai, citando que eles estavam se aproximando ideologicamente a Bildu.