A queda do Lehman Brothers, em outubro de 2008 constitui o pontapé inicial de uma recessão financeira desencadeada nos Estados unidos, contudo que mais rápido se difundiu para muitos países da Europa e o resto do mundo. Realmente, a queda ameaça se transformar numa depressão inédita na história da União Europeia, depois do colapso da Grécia e a deterioração de outras economias maiores do bloco. O uruguai não é uma exceção pela América Latina.
Durante o período 2004-2011, o país tem apresentado sinais de crescimento sustentado, com uma taxa média anual do PIB de 5,9%, o que sinaliza que a economia uruguaia está em seu melhor momento dos últimos sessenta anos. Porém, este grande progresso fortemente induzido por fatores externos, centrados na busca de commodities com preços em alta e a procura interna de bens e serviços não é novo para a nação. O uruguai neste instante foi usado no passado por outros períodos de bonança econômica, só que existem outras diferenças consideráveis desse tempo em relação a outros de crescimento sustentado.
Pelo menos quatro diferenças são fundamentais. Por um lado, a durabilidade do período de progresso. Se a agenda macroeconômica de médio prazo é correta e não se vê limitada pelo choque da deterioração das economias da União Europeia, em 2013, o Uruguai culminará uma década completa de grande crescimento econômico.
Um segundo risco a declarar é a vulnerabilidade da economia uruguaia em relação a períodos anteriores. Desde 2005, o país tem feito um esforço sistemático para a criação de regras e corporações dedicadas a estabelecer o choque de choques externos, no âmbito de uma economia muito aberta pra localidade e o mundo. Em terceiro local, é respeitável relevar que, ao inverso do ocorrido em períodos anteriores de grande progresso econômico, o país historicamente havia exposto taxas muito baixas de investimento doméstico e estrangeiro direto.
Esta tendência pela história econômica uruguaia vem sendo progressivamente revertida, tanto por um grau sustentado de investimento nacional, como esta de um fluxo crescente de investimento externo direto. Alguns desses investimentos conseguem ser obviamente identificáveis, como as empresas produtoras de pasta de celulose Botnia (UPM) e Montes do Plata.
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Esses empreendimentos têm mostrado um volume de investimento inédito (como porcentagem do PIB), e somam-se ao fluxo constante de investidores da localidade no campo eficiente, principalmente dedicados à criação agroindustrial. Como pode ser visto, a expansão do desenvolvimento indica um período de sequência desde 2003 -com a repercussão da instabilidade de 2002 – e, em peculiar, a começar por 2005, com taxas sustentadas e, em interessante capacidade extraordinárias de crescimento do item.
Além do mais, essas taxas muito altas pra evidência histórica do uruguai, estiveram acompanhadas por um desempenho anormal em pelo menos duas variáveis relevantes como o desemprego e o investimento. Estas variáveis induziram baixa elasticidade em relação à melhoria do produto em décadas anteriores e, pela primeira vez, registram mudanças de magnitude considerável. Outras variáveis primordiais da macroeconomia declaram, de fato, um modo menos fascinante pela sua tradicional elasticidade em conexão ao produto, mas não desta forma menos renomado. Em especial, cabe ressaltar a evolução recente do gasto público e o gasto público social.