Tem insistido, neste caso, em que é um estágio oportuno para que as corporações asturianas dar o salto e tratem de fechar acordos com o Irã. A esse respeito, avisou que daqui a 3 anos o mercado estará encurralado e será tarde pras empresas. Desse jeito o indicou em uma entrevista à Europa Press Reza, por tua vez, o vice-presidente de Sunir, corporação que há vinte anos dando suporte à internacionalização de energia do Irã.

Uma coisa que é necessário, devido à ausência de conhecimento e de tecnologias, por causa das sanções que suportou o país e de ter estado fechado por tanto tempo. De forma especial em perguntas como o tratamento de águas, oil and gás, energias renováveis, telecomunicações, linhas de alta estação e subestações. Regressado mais pras energias renováveis, argumentou que existe um potencial de 60.000 megawatts (mw), tal na energia solar, como energia eólica. A quantidade de investimento estimado é de mais e menos de sessenta trilhões de dólares. Salientou, também, que o Irã está disposta a adquirir energia a um agradável valor.

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Foi referido, a esse respeito, que o Governo iraniano está pagando 14 cêntimos de euro por quilowatt / hora pra 20 anos. Reza argumentou saber que as corporações espanholas têm uma alta inteligência e conhecimento no desenvolvimento de turbinas eólicas, ao mesmo tempo que sublinhou que é um bom instante pra investimentos estrangeiros no Irã.

Efetivamente, tem a negrito, que o Governo iraniano, aos investimentos estrangeiros, oferecendo-lhes uma garantia soberana. Unido a isto, falou que o Irã podes ser a ponte entre o Leste e o Oeste. Um estado que tem amplo competência de elaboração com grandes empresas com competência de produção. É um ponto interessante para a remanufatura e reexportação para países do Oriente Médio e o que chamam de países FIS (como Acerbayán ou Armênia, os que estão ao redor do Mar Cáspio). Sobre isso Astúrias, foi dito que as organizações deveriam fazer mais marketing.

Ele, que é a primeira vez que está no Principado, não tinha conhecimento da inteligência das organizações asturianas. Concretamente, foi perplexo com o potencial e a know-how destas empresas. Um potencial que acredita que pode ser o Irã, o Oriente Médio e o FIS.

referiu, também, que o Irã tem uma energia muito barata”. Dito tudo isso, apontou que o preço da energia é muito barato, que existem dificuldades de economia em matéria de energia. Se quer, em troca, implementar medidas para que, insuficiente a pouco, suba até preços reais em um período de cinco anos. Hoje em dia o Irã exporta energia, todavia em quantidades pequenas, procura-se com o ajuste de preço uma economia e um consumo sustentável.

Não obstante, se você construir uma ‘joint venture’ com corporações locais, os procedimentos serão “muito de forma acelerada”. É mais, ele acrescentou que quando se efectua um projeto do Governo a uma empresa local, vai ter que conceder discernimento de uma organização internacional. Apesar disso, a toda a hora complexo, que algumas vezes também são atribuídos a corporações internacionais, alguns projetos.