Azevinho (Cáceres) queimou-se em 2003 e voltou a queimar em 2015. Foram 10.000 e 8.000 hectares calcinadas pela Serra de Gata. “Tudo finalizou em extinção, tinha que tentar fazer alguma coisa”, conta o autarca Francisco Javier Alviz. Há três anos, faltavam somente cerca de 550 vizinhos em Azevinho pra recolher lenha, tomar conta dos terrenos ou pastor no campo.
A câmara Municipal bem como não podia arcar com os planos suburbanos na cautela. Sendo assim, a começar por 2016 Holly foi ativado um plano que coloca em seu ponto de mira dois elementos ligados à severidade do fogo: o abandono do campo e o despovoamento. O projeto se chama “Viver em Azevinho”: dispõe terra sem custo no monte público (1.860 hectares) ou em terrenos baldios (3.200) a modificação de tua análise. Isso elimina a carga de biomassa, uma vez que atraem novos vizinhos e negócios.
“A Junta foi muito receptiva aos programas de reflorestamento que não fossem somente de pinho. Este programa permite e serve pra que as pessoas não se ausentar, ou que algumas possam vir viver para o público”, diz Alviz. Receberam até cinco 1 mil solicitações embora não devem de tantas.
“20, 30 ou quarenta pessoas é bastante aceitável”, diz. Por de imediato chegaram a Holly dezoito novos vizinhos, que estão cultivando plantas aromáticas, instalando colmeias e projetos pecuários. Mas ainda há muito campo para cobrir. Em 2017, o abandono de terras cultiváveis superou o milhão de hectares no Brasil, com a Comunidade Valenciana, a cabeça do ranking nacional (163.478 hectares). A Puebla Paulo, a meia hora da capital da espanha, é um dos municípios que está esquecendo o passado de suas terras. “São a toda a hora foi tradicionalmente agrícola, no entanto foi abandonado.
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O relevo geracional não tenha se dado, sem filhos ou netos que o queiram trabalhar com a promessa de que se contruyeran casas, foram abandonado”, conta Xavier Descalço, governador de Agricultura e Meio ambiente. A câmara Municipal montou um “banco de terras”. Querem que fazendas privadas sem trabalhar voltem a ser cultivadas, seja em regime de arrendamento mercantil, de cessão ou de parceria. Oferecem assessoria e facilitam os subsídios, entretanto mesmo que o programa foi lançado em 2016, só fecharam uma vintena de acordos. Foram plantadas laranjas, romãs, oliveiras e alfarrobeiras. Ainda estão acessíveis 140.000 metros quadrados. Na Prefeitura quer deixar de ser uma cidade dormitório, suprimir o traço de incêndios, aperfeiçoar o paisagismo e a elaboração.
A proximidade com o Valencia fez com que o público passe de 9.000 habitantes a 23.000 em vinte anos, entretanto a maioria em bairros fora do centro urbano. “Queremos que o público não venha a dormir ao público, mas sim que você tenha a chance de trabalhar com ele”, comenta Descalço.
Mas os proprietários não é sempre que é fían e os interessados não a toda a hora chegam. Setenta e duas pessoas esperam isso em Puebla. Seja na Extremadura, em espanha ou em Aragão, a praga que mais preocupa é chamado desemprego. “O trabalho na aldeia é o nosso superior desafio, e que a juventude não se ausentar. Ficam muito poucos”, diz o prefeito de Azevinho.