Nasceu em um bairro miserável e perigoso. Era a única existência que sabia que existia e que me parecia normal. Lembro-me como se conduziram pela ambulância, a mãe de minha amiga, seu marido, lhe tinha dado uma surra, e assim como que uma bala perdida matou o filho de uns vizinhos.
Mas as garotas estão cheios de expectativa e risos, apesar de teu ambiente. Quando comecei a viajar, vi que havia lugares piores que o meu bairro em que as moças não tinham nenhuma circunstância. Nos Estados unidos há universidade pública e ajudas pra dirigir-se para a escola, todavia você deve trabalhar duro. Filha de mãe solteira. Ela aprendi a ser robusto e independente, e isto tem seu lado agradável e teu lado péssimo. Estamos por esse mundo para nos socorrer e viver em comunidade; essa tendência a resolvê-lo todo eu só não é inteligente e às vezes me evita de estar disponível para os outros.
você Já assimilou a aceitar os presentes da existência? Para minha mãe era tudo muito dificultoso, o bairro era tão nocivo que desconfiava de pessoas e avançava sem contar com ninguém. Eu não pretendo enxergar o universo em vista disso, no entanto graças a ela eu entendo que não importa o que os outros pensam de um. Você não escolheu um caminho simples.
Eu achei que se pode trabalhar com os outros sem abrir mão de nosso poder pessoal. Quando ele pegou a música? Aos 5 anos, vi o violoncelista Yo-Yo Ma em um episódio de uma série infantil e soube que queria fazer isso. Sua mãe apontou para as aulas gratuitas de violino. A mim me apasionaba compreender e estudava muito, todavia sempre gostava e eu ficava muito tristonho.
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- 17:13. O GPS marca de 2’47” a diferença que o tira nestes momentos Dumoulin a Quintana
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- Em que significado
porém, pela música, sem trabalhar muito, diziam-me que era ótimo. Escrevia sem saber ler música e tocava numa orquestra, seguindo os outros músicos. Toquei de ouvido durante anos sem que ninguém se nesse conta. Sua paixão, neste caso, é que foi recom-pensado. Portanto continuei. Quando meus professores se deram conta de que não fazia nem sabia ler partituras, souberam que eu tinha talento e me facilitaram a trajetória com auxílios e bolsas. Depois me apaixonei pelo jazz e eu sabia que se eu queria tocar essa música gramática complexa devia entender e fazer muito, e nunca mais parei. Toca piano, guitarra, violino e contrabaixo. O aparelho a escolheu por você?
Para mim o contrabaixo, que eu achei aos quinze anos, é uma indispensabilidade, não é uma seleção. O que preciso para equilibrarme porque minha mente é um turbilhão, que vive no ar, e tenho muita energia. O contrabaixo é a minha potência de gravidade. E espero obter o mesmo pela vida, ha, ha. O sucesso não a encheu.
A paixão pelo jazz, por compor, tocar e investigar tem sido pra mim um tremendo presente visto que eu nunca tenho que me perguntar o que eu vou fazer hoje, eu não tenho muito espaço para encerrar com o coco. Interessante ponto de visão. Por que há tantos músicos que se perdem: drogas, problemas sentimentais…?
Estão fazendo alguma coisa novo, sentem-se inseguros e sozinhos e devem dar no pé a essa realidade. Obama o chamou para acompanhá-lo a Oslo, receber o Nobel da Paz. Sim, porém o meu sucesso é de minorias, permite-me fazer o que pretendo e me oferece o dinheiro pros meus experimentos, no entanto não me oprime.