O Que É A Inteligência De Negócio?

As ferramentas de inteligência de negócio permitem a modelagem para criar um quadro de comando integral. A inteligência de negócio pode ser aplicado para os seguintes fins comerciais: (1) medição do desempenho, (2) todo o tipo de observação, (3) relatórios empresariais, (4) plataformas de colaboração, (5) gestão do discernimento. Nos últimos anos, a inteligência de negócio está sendo impulsionada pelas tecnologias exponenciais e especialmente pela inteligência artificial. Em um estudo do ano de 2017 do Instituto Global Mckinsey, intitulado ” Artificial intelligence: The next digital frontier? Outras dessas áreas estão relacionadas com a inteligência do negócio. Como por exemplo, a aprendizagem automática, o big data, a visão computadorizada, o processamento de linguagem natural e os assistentes virtuais.

Em fevereiro de 2012, a YPF deu uma estimativa de reservas de 22.500 milhões de bep nunca atacou perez. Em dezesseis de abril de 2012, a presidente Cristina Fernández de Kirchner apresentou o projeto de lei “da soberania de hidrocarbonetos da República Argentina” pra estatização da YPF. 51% do patrimônio da YPF de utilidade pública e estão sujeitos à expropriação.

” e bem como que “é a primeira vez em dezessete anos que a Argentina precisa importar gás e petróleo”. A redução das reservas de petróleo no decorrer da gestão da Repsol pela YPF foi o principal fundamento da desapropriação.

A falta de investimento e uma escassa elaboração, levou a que em 2011 —pela primeira vez desde que se privatizou a empresa nos anos 90— Argentina tivesse que importar mais gás e petróleo do que produziu. Cinquenta e um % expropiado, 49% destinou-se às províncias e cinquenta e um % restantes ao Estado Nacional. Como interventor foi nomeado Julio de Vido, deslocando Henrique Eskenazi e seu filho, Sebastián, até dessa maneira presidente e vice-presidente da organização, respectivamente.

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porém, outros executivos da Repsol e do Grupo Petersen abandonaram o edifício. O vinte e cinco de abril de 2012, o Senado argentino deu meia sanção ao projeto de lei de expropriação, aprovando por sessenta e três votos a favor, 3 contra e quatro abstenções e remitiéndolo para o teu tratamento para a Câmara dos Deputados. Esta aprovou o projeto no dia 3 de maio de 2012 por 207 votos a favor, 32 contra e seis abstenções. Mostrou com um enorme consenso das forças políticas, que apoiou a iniciativa oficial e defendendo que a Argentina tivesse a tua companhia petrolífera estatal, como os demais países latino-americanos ou os do Oriente Médio.

Salvo o pleno do partido Proposta Republicana (Para o), do empresário Mauricio Macri, que são contrários à nacionalização da Repsol/YPF. A União Cívica Radical (UCR), a Frente Ampla Progressista (FAP) de Hermes Binner, da Coalizão Cívica, Livres do Sul e legisladores do peronismo dissidente manifestaram seu suporte ao projeto de lei de nacionalização. Bem como a Esquerda Unida, terceiro jogo português em número de votos, apoiou a proporção, advertindo que a expropriação afetava a um privado e não ao governo da Espanha. O 19 de abril, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, expressou a solidariedade de seu povo com a Argentina a respeito da expropriação da YPF e da Dúvida das Malvinas.

O presidente Mujica do Uruguai aprovou a nacionalização, ponderou que a privatização da empresa tinha sido um velho problema. O FMI considerou a nacionalização uma “decisão soberana da Argentina”. O presidente do G-77 mais China, do qual a própria Argentina faz divisão, apoiou verbalmente da decisão e destacou a recuperação da soberania dos recursos naturais. Devido ao escasso suporte internacional ao governo português, a Repsol ameaçou Rajoy, contando com o suporte do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE).

a Organização Mundial de Comércio (OMC) por Argentina, Espanha recuou, eliminando as travas para impossibilitar um litígio com essa nação sul-americana. Câmara dos Deputados mexicana censurou esta figura e pediu ao presidente que “respeite os princípios constitucionais que regem a política externa e que se abstenha de meter-se na decisão da Argentina de nacionalizar seus recursos energéticos”.