Comboios, o óleo e o McDonald’s: as estranhas vias da droga do “Chefão para EUA Os corredores brilhantes e desinibidos, as salas com carpete industrial e as paredes revestidas de madeira dos tribunais federais de Brooklyn não parece o cenário de um milagre.

Mas a cada manhã acontece um no oitavo caminhar: o mito, a lenda de que Um se faz carne. Cada manhã rastreia os bancos para o público até encontrar a sua mulher, Emma Coronel, a quem dobra em idade. O rosto do que Um perde dureza e congratula-se com o braço como o avô que vai pegar o neto pra porta do colégio. Coronel leva pra assim sendo numerosos minutos sentada em teu blog, duas linhas por trás da defesa, junto à parede.

Às vezes, acompanhada. Outras, única, divertida atusar uma juba zaína e passadas. Devolve-lhe o efeito, sem se erguer, sem desvincular os dedos de uma franja de cabelo. Com o sorriso que permitem lábios inchados e a chapa de maquiagem.

Quando o Coronel chega, a cumprimenta com proximidade de um agente de segurança federal que parece retirado de um ringue de UFC, com barba “hipster” e a tatuagem no pescoço. A mulher do que Um, é uma presença fixa todos os dias, contudo não a única. Vários jornalistas comuns se sintam em primeira linha, por trás dos advogados do Um, aos que não lhes importa cuchichear a respeito de os dados suculentos da existência processual.

• Lousa mágica, quadro-negro, giz, e uma mesa de desenho
• Underworld, Editors e Blossoms somam-se ao cartaz do Bilbao BBK Live
• Se integra ao iCloud
• seis Áreas naturais
• 7KM. Aqui vemos as diferenças entre os grupos
• Wakaso e Héctor Moreno, convocados por suas seleções

Os fiscais não lhes dão nem ao menos água. Também não falham os artistas do julgado. Estão proibidas as câmeras e elas são quase sempre mulheres – depende do que o universo tenha uma imagem visual do que se passa no julgamento.

As estrelas são Andrea e Shirley Shepard, um grupo excêntrico de mãe e filha, fossilizadas na data de ouro do Village, com cabelo loira, calças à boca de sino e dedos ensortijados. Atuam com sentimento de pertença. “, espeta Andrea a um visitante. “pergunta a um casal, e começa a esclarecer o julgamento, aproximadamente sem aguardar a resposta. O murmúrio das conversas é curto em seco com 3 golpes que anunciam a chegada do juiz Brian Cogan. A sala recebe-o de pé, como no momento em que entra o júri. Os doze escolhidos para solucionar o futuro do que Um -joga-se a pena de prisão perpétua – têm cara de ambicionar estar em cada lugar menos na frente do narco mais famoso do mundo.

Arrastam os pés, se afundam em suas cadeiras e não escondem caretas de tédio. Encadenas horas, dias e semanas de intermináveis declarações de testemunhas. “Se você se deita a cabeça para trás e fecha os olhos, eu irei crer que estão dormindo”, lhes adverte com escárnio Cogan a meio da manhã.

Quando atua a acusação, é coesivo que os jurados lhes vencer o sono. No púlpito, o promotor Michael Robotti há agradável o teu sobrenome. Com voz monótona, questiona Tirso Martínez-Sánchez, um segundo do que Um que de imediato auxilia com o ministério público. Não gesticula nem sequer muda de tom.