De entre todas as perguntas que suscitam os veículos autônomos, que têm que visualizar com a sua prática pra tomar decisões são as que mais geram debate. Muitos usuários ainda têm medo de que o veículo poderá cometer um problema e bater.
Mas o correto é que se enganam muito menos do que os condutores humanos, e que o drama real pode vir, porque o automóvel tome a decisão de bater e sacrificar pros passageiros. Quem escolhe o que é mais preciso em cada circunstância?
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) trabalha com uma máquina de moral a que têm chamado a Moral Machine. É um sistema de inteligência artificial que fornece os diferentes cenários em que os automóveis têm que tomar decisões pela hora de definir um imprevisto com o menor número de vítimas possível.
nestas ocorrências, assume-se que frear e impossibilitar a colisão não é uma opção: trata-se de casos em que o automóvel está 100% seguro de que uma pessoa sofrerá prejuízo, todavia poderá agir para selecionar quem vai sofrer. As ocorrências são apresentadas numa página web onde cada pessoa poderá jogar a solucionar o que você encontra que deveria fazer o veículo em cada um dos exemplos. As informações coletados passam a fazer cota de um estudo sobre a ética das máquinas autônomas montado por cientistas do MIT Media Lab. Neste caso, se estão usando decisões da maioria das pessoas que participam, para preparar-se como os seres humanos acreditam que se necessitam programar os veículos autônomos.
A inteligência artificial torna-se mais uma vez em um reflexo de nossas possibilidades humanas. A começar por imensas perguntas, os pesquisadores tentam definir qual seria o jeito mais adequado, que precisa ter um carro sem motorista a partir de um ponto de visão moral para a maioria.
a Analisar os resultados, os responsáveis têm detectado que “quase por unanimidade, as pessoas querem automóveis que minimizem os danos totais”. Assim explicou Iyad Rahwan, diretor de Scalable Cooperation no MIT Media Lab, em uma entrevista pra Vodafone One. Mas ainda minimizándose os danos, como Quem respeitou os sinais de trânsito? Será que um médico frente a um ladrão? Podem os automóveis detectar se uma mulher está grávida ou a que se dedicam os transeuntes?
Os especialistas não se atrevem a vaticinarlo no entanto tudo aponta pra que esta tecnologia está mais limitada por perguntas morais do que as tuas probabilidades de desenvolvimento. Em colaboração com o MIT, os especialistas em ética e filósofos têm achado um nicho que cooperar pra programação das máquinas. Além das decisões que necessita tomar o automóvel, os passageiros precisam levar em conta uma charada fundamental: como
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A resposta da maioria foi a primeira que lhe vem à mente: o Iyad Rahwan explica: “O defeito surge quando lhes perguntamos se comprariam esse veículo. Sua reação foi: nunca compraria um carro que me pudesse fazer mal a mim ante nenhuma conjuntura”. E Alfonso Rodríguez-Patón, professor da Universidade Politécnica de Madrid, está de acordo: “A maioria dos cidadãos, irão pretender que teu carro lhes salve primeiro deles”, explica.
O estudo da matéria física da Terra remonta aos antigos gregos, que conheciam a erosão e o transporte fluvial de sedimentos, e cujos conhecimentos compendía Teofrasto (372-287 a. Na data romana, Plínio, o Velho escreveu em detalhes a respeito os diversos minerais e metais que se utilizavam na prática, e apontou corretamente a origem do âmbar.
A mesma ocorrência continuou na Europa ao longo da Idade Média e o Renascimento, sem que surja qualquer paradigma, estando, visto que, os estudiosos divididos a respeito da significativo pergunta da origem dos fósseis. Contudo, não parece que o termo fosse usado para definir uma ciência cujo instrumento de estudo fosse a Terra, contudo sim o termo ciência terrena aparece por oposição ao termo de teologia ou outros termos com conotações espirituais. O naturalista italiano Ulisse Aldrovandi (1522-1605) usou na primeira vez a frase geologia com um significado próximo ao que você tem hoje, em um manuscrito localizado depois de sua morte.
