Este é um curso livre aos locais mais emblemáticos do continente negro. Iniciamos o percurso no Quênia, onde visitamos o Masai Mara; continuamos pela Tanzânia (Serengeti, Ngorongoro e a ilha de Zanzibar (tanzânia); de lá pras Cataratas Vitória e terminamos nosso passeio na Cidade do Cabo (África do sul).
O terror do inexplorado, às vezes, se impõe como uma limitação pela hora de viajar a países com os quais temos grandes diferenças culturais ou que estão em vias de desenvolvimento. Neste sentido, a África é um dos lugares que mais estabelece ao turista independente.
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Muitos pensam automaticamente que quando alguém visita o continente está dentro de um tema aproximado ao do video Diamante de sangue. Preconceitos que não conseguem estar mais remoto da realidade. Se bem é verdade que há países em que não é aconselhável viajar (mais do que nada, visto que é quase inaceitável o acesso), outros têm conflitos muito encontrados em áreas que não afetam o turismo, como o Quênia e Moçambique.
Superado o temor do desconhecido, vem a charada econômica. Os pacotes de férias, várias vezes têm preços abusivos com a desculpa de que é uma viagem que “só se faz uma vez na existência”. No decorrer dos últimos 2 anos tenho viajado do Quênia até a África do sul sem a assistência de uma agência de viagens. O expor em línguas tem facilitado as coisas, todavia não foi importante.
Com um inglês essencial, os conselhos pertinentes e dica adequada é muito fácil viajar por livre sem grandes gastos nem ao menos a rigidez dos operadores turísticos. Uma vez superadas as duas primeiras lições, propomos-lhe um percurso fácil e alguns truques para visitar os pontos-chave. São diversos os cantos emblemáticos do continente, todavia a nossa viagem será focado em mais turísticos:Quênia (Nairobi e Masai Mara), Tanzânia (Serengeti, Ngorongoro e Zanzibar), Victoria Falls e Cidade do Cabo. Tempo calculado para fazer o curso: entre três e quatro semanas. Os países selecionados, é necessário visto para o Quênia, Tanzânia e as Cataratas Vitória (essas últimas são capazes de ser visitadas a começar por Zâmbia ou Zimbabwe). Você está na África, sim, mas isto não significa que você está incomunicável.
Comprar um cartão SIM ao aparecer você se manter conectado com amigos e familiares, sem enorme custo, uma vez que permite compartilhar as incríveis fotos que certamente irás tomar em cada situação. Quanto às transferências, podes-se fazer a caminho do Cairo (Egito) até O Cabo (África do sul) à apoio de ônibus.
sim, você necessita jogar paciência. Na África é quase impensável permanecer incomunicável: minubuses locais, motos, ônibus, táxis e até cada alma caridosa te levará ao teu destino. Nos últimos anos, numerosas companhias aéreas de pequeno custo começaram a operar os destinos mais procurados e com preços mais acessíveis do que as empresas nacionais.